segunda-feira, 23 de novembro de 2009

A importância das competências comportamentais

O mercado busca profissionais bem preparados tecnicamente para assumir cargos de liderança e estratégicos, mas nem sempre os candidatos estão preparados para lidar com as dificuldades de ordem comportamental e emocional que virão pela frente, perdendo oportunidades de desenvolverem um futuro brilhante. Segundo o coach e psicoterapeuta da Ápice Desenvolvimento Humano, Plínio de Souza, isso acontece porque as pessoas não estão totalmente preparadas emocionalmente para a sucessão de acontecimentos em sua vida profissional.

"O jovem acaba de sair da faculdade e entra para o mercado de trabalho repleto de vontade e habilidades técnicas, embora ainda esteja muito imaturo emocionalmente. Como o nosso sistema de ensino não se preocupa em desenvolver competências emocionais - no geral a escola não nos prepara para isso - somente um percentual pequeno consegue lidar sozinho com os desafios de relacionamentos, comunicação, pressão, exposição, jogo político, etc”, explica Plínio de Souza, da Ápice Desenvolvimento Humano.

Para superar estes obstáculos, Plínio cita duas saídas: por conta própria, o profissional percebe esta ineficiência e procura auxílio profissional para desenvolver novos comportamentos e emoções frente à situação que esta lhe causando problemas e impedindo-o de crescer profissionalmente, ou a empresa investe no treinamento e desenvolvimento dele para tentar reverter a situação e assim reter e potencializar talentos.

“O coaching é uma ferramenta de mudança muito procurada pelos executivos e pelas empresas hoje em dia. Por meio dele é possível desenvolver mudanças comportamentais e emocionais de forma breve, objetiva e muito eficiente”, afirma Plínio de Souza.

Encontre esta reportagem em:
http://pegntv.globo.com/Pegn/0,6993,LIC331454-5015,00.html

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Napoleão Bonaparte